Hoje vou escrever diretamente para uma grande amiga. Não que nas outras vezes (tantas outras! haha) não fosse pra ela, já que é a única que lê o blog, hahaha. Mas o que eu quero dizer é que hoje vou escrever como se estivesse conversando, batendo um papinho com ela. Então, nada de muitas formalidades.
Sabe o que é engraçado? É você achar que com o tempo, experiência e maturidade as coisas ficarão mais fáceis, e que você terá o controle da situação, seja ela qual for. A verdade é que, realmente, adquirimos mais experiências e nos tornamos mais maduros, mas em essência, ainda somos os mesmos, com nossos medos e manias, nossas aflições e loucuras. Aprendemos a utilizar mais a razão para lidar com as diversas situações que aparecem em nossas vidas, porém, experimentamos também a paixão, que de modo avassalador e inusitado vem e bagunça toda a nossa planilha pro futuro e, de certo modo, estraga tudo.
Faz parte da natureza humana...Não há como fugir disso. Entretanto, o que separa o certo do errado, ou seja, aquilo que nos faz bem daquilo que nos faz mal, é uma linha tênue, a qual é transponível a cada decisão. Cabe a nós saber lidar com cada situação; colocar em uma balança razão e paixão e observar se o custo justifica o lucro. Obviamente, não é tão fácil na prática quanto na teoria. Portanto, é passível de erros. E não adianta se punir por uma decisão errada. Não vai ser a primeira e única vez. Aprender com os resultados não esperados é a verdadeira lição.
Lamentar? Lamentar, por quê? Pessoas podem ser afetadas por nossas decisões, podem sair machucadas... Mas, se pararmos para pensar sempre que tomamos uma decisão afetamos as pessoas ao nosso redor. Em intensidades diferentes, claro. Entretanto, o que irá definir se fizemos a coisa certa ou não, é a importância que essas pessoas têm em nossas vidas, e se levamos isso em consideração.
Ainda assim, caso seja tomada a decisão errada, não se preocupe; você saberá que a fez, quando, ao final do dia, encostar a cabeça no travesseiro e descobrir que não está feliz, que não fez a coisa certa (Nesses casos, só uma recomendação: seguir o legado de Charlie Harper e encher a cara! hahaha). Felizmente, cada dia é um dia, e você terá a chance de fazer o que é certo no dia seguinte.
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